Para qualquer aventura ou
campanha ser interessante é indispensável a utilização de um bom cenário (bom
no mínimo!). Vejamos alguns casos de jogos eletrônicos de RPG que eu me lembro.
- Mass Effect, já ouvi
vários comentários que este será o último jogo com o personagem Shepherd, mas
não necessariamente o último jogo da série.
- Dragon Age, o segundo jogo
faz referência com o primeiro, mas você joga com outro personagem principal.
- Neverwinter, os dois são
ligados pelo cenário e no segundo há apenas comentários sobre os acontecimentos
do primeiro.
Agora, mesmo que utilize um
cenário já pronto para aventura/ campanha de GURPS que é baseada em fatos reais
e físicos há o fato de ser ficção e com isso algumas coisas precisam ser
cuidadas.
Se você investigar bem
encontrará cenários prontos para seus jogos. D&D é um campeão neste
aspecto, já GURPS apenas um suplemento que vi (no Brasil) trazia de fato um
cenário totalmente montado.
Particularmente não gosto de
usar a risca cenários prontos. O que vi muitas vezes é o medo ou a má vontade
estragarem muita campanha. Fácil ver em vampire um personagem que consegue
aproveitar uma falha do príncipe a ponto de fazê-lo encontrar a morte final ser
interrompido por eventos mirabolantes criados pelo desespero do mestre! Aí é
que deve entrar o jogo de cintura e improvisação do narrador, imagine o quanto
a história poderia ficar interessante em vários aspectos:
- O personagem podia tentar
conseguir apoio para tomar o principado.
- Porderia ser um testa de
ferro seguindo ordens.
- Fugir de uma caçada de
sangue.
- Ver a cidade em caos na
disputa pelo principado.
- Ser chantageado em algumas
situações.
Enfim,
um fato que altera todo fluxo de todas aventuras subsequentes neste cenário
serão afetadas, mas até onde isso é ruim? Até onde os personagens não podem
influenciar em suas campanhas?
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