Hoje os sistemas mais jogados para matar pilhar e destruir
são D&D (em alguma versão) e Storyteller /Storytelling para terror. Eu
tenho Vampire: The Dark Ages que leva os vampiros por volta de 1100 D.C. e
conheço Ravenloft que é um cenário de terror para D&D, mas o quanto estes
jogos são utilizados? Precisamos deles?
Sempre gostei de aventuras /campanhas que possuem mais
história que combates, até mesmo para D&D. Então com um pouco de cuidado
podemos pegar o nosso bom e velho Dungeons & Dragon e adicionar elementos
que tornem a história mais rica.
Uma história de terror não implica necessariamente ter
vampiros e monstros aterrorizantes, mas sim em deixar os personagens
estressados e com medo em determinadas situações. O personagem sofrendo de
alucinações (até por intervenção de alguém) poderia ser algo muito interessante
e pouco utilizado – pela minha experiência.
Outro ideia é algum antagonista ameaçar ou sequestrar pessoas
importantes para os personagens jogadores fazendo eles temerem algo. Por fim
estes acontecimentos podem dar uma dinâmica diferente e interessante para o
jogo já que pode ser instaurada uma corrida para um objetivo.
Quantos Mestres aqui já utilizaram este recurso? As campanhas de
D&D podem ser muito incrementadas com poucas coisas. Outra coisa
interessante que podem ser extraídas de filmes de terror é que em muitos deles
os personagens não são deuses. Assunto já abordado aqui.
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